Desculpem lá o meu jeito mas entre tanta idiotice, imbecilidade e filhos de gente parva que tenho aturado ultimamente nem tenho tido vontade de escrever. Por isso costumo dizer que não, não sou escritora. Os escritores produzem até à imoralidade quando estão em baixo. Comigo, a coisa não funciona assim. Só me apetece escrever quando estou bem e em cima. (Vá, deixam-se de trocadilhos maldosos! Se bem que...)
Mas hoje... hoje foi um dia especial em que assisti a uma pérola numa reunião de trabalho.
Um colega diz que não é multitasking e para esperarmos um bocadinho enquanto ele acabava de escrever ali qualquer coisa. A minha chefe começa a dissertar sobre esta incapacidade masculina e o quanto a afligia. Eu e outra colega concordamos e dizemos que eles quando estão a fazer qualquer coisa nem conseguem ouvir o que nós dizemos. Ao que ela retruca, do alto das suas já famosas tiradas: "A não ser que se diga blá, blá, blá, broche!"
Gargalhada geral. Eles concordam. Reunião divertida, produtiva e tudo e tudo.
E eis senão quando, outra colega, que é minha amiga há anos e anos e à qual eu apenas tinha ouvido uma palavra menos própria - merda - no meio de uma enorme crise que vos vou dispensar, sai-se com esta:
"Pois é! Às vezes só apetece dizer 'Ai que broche! Já viste isto?'"
Ainda não estou recomposta. Logo eu, uma rapariga séria que só diz Alfinete de Peito!
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