Domingo, 13 de Maio de 2007
Algumas mulheres, mestras na sedução, no engate e nas artes da irremediável manutenção dos machos, atentam a imensos factores e variáveis que, a criaturas mais distraídas ou desmesuradamente seguras, lhes passam completamente ao lado.
Pensava eu, que para criar intimidade com os espécimes masculinos, seria necessário verem-nos como realmente somos, sem subterfúgios nem quaisquer engenhos de dissimulação de alguma ou outra imperfeição que a todos nos assiste. Sei lá, verem-nos de pijama, com o cabelo desgrenhado ao acordar, olhos inchados, enfim todas aquelas generalidades que achamos serem comuns a todos e que todos compreenderiam.
Nada mais errado.
A intimidade, à semelhança de tantas outras coisas na vida, vive apenas e só da aparência. E poupem-nos por favor a ângulos menos sexy e a realidades incontornáveis! Não é para isso que cá estamos... O onirismo tomou conta de nós e quanto a isso, nada a fazer. A não ser conformarmo-nos com o facto de que teremos de acordar duas horas antes do rapazinho, para assim termos o nosso momento barbie e tudo voltar à (a)normalidade da noite anterior.
A intimidade é algo assustador para a maioria das pessoas e a maioria das pessoas temem-na mais ainda do que o próprio compromisso. A intimidade é algo permanente como uma tatuagem indelével.
O resto... são kalkitos!
TNT
De
cigana a 14 de Maio de 2007 às 00:58
Sou noctívaga e super preguiçosa para madrugadas radicais. Levantar-me duas horas antes dele significaria, a maior parte das vezes, não me chegar a deitar...
De
TNT a 14 de Maio de 2007 às 01:32
Para mim também não serve definitivamente. Querem-me? Levam com o filme todo! Ah pois é!
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